Foto: Samara York
«Foco-me num candeeiro que nem aceso está.Tenho sono, devia dormir mas não consigo deixar de olhar. É branco paz, esférico Terra. Eu podia encontrar-me algures ali. E a minha imaginação flui... Construo cenas, nelas saio-me sempre tão bem - dizes o que quero, deixo-te sem opção. Nova investida - volto a dissertar , viro costas, vais provavelmente desesperar. Não te dou cara, podias ter várias, chega a ser triste ter tantas alternativas falhadas. Acordo, de um sonho sem sono, o candeeiro voltar a ser candeeiro e eu decido ir viver. Bom dia, Invicta!»
C.
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