Continua a lembrar-me do quão imbecil ele é, da criança que por momentos me quis iludir que não fosse, do quão cobarde foi - sim, desses mesmo, dos que eu mais abomino. Pois tu não estiveste lá. Não te riste, não olhaste, nem tão pouco te segurou a mão, sorrindo, e dizendo que não fazia mal um qualquer assunto que se tornou insignificante. Então, continua! Que embora eu não esqueça, quero, e talvez precise, que me continues a lembrar.
C.
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