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sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Por respeito ao Natal escrevi-te mais tarde...mas escrevi.

Não sei quanto vale um telefonema, não sei quanto valeu. Mas sei que não vale tudo, antes valesse. Tens a sorte de eu viver bem o espírito natalício e o azar de isso me passar rápido.
Só sabes viver uma coisa de cada vez. Ou os amigos, ou o amor da tua vida, ou o c****** que te ... ... ...
Só espero que num fim dessa batalha (olha que bom trocadilho) não acabes numa reles trincheira...sozinho*. 

Gosto (bastante) de ti.
C.

*e lá ia eu tirar-te de lá.

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