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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Carnaval 15'

"Se quiseres ir para a cama comigo SORRI" - dizia o cartaz. Claro está que desatei às gargalhadas. Mas lá o convenci que não queria nada com ele, pobre moço.
Mais uma caminhada e querendo porque sim tirar uma foto, que é das coisas que mais se fazem com desconhecidos nessa noite, perguntou-me:
- Como te chamas?
- Maria.
- Maria quê?
- Maria Rita.
- É assim que está no facebook?
- É sim.
- Vou procurar-te.
Calculo que vá estar uma vida a fazê-lo que de Maria nada tenho e de Rita muito menos mas vou acreditar que mereço tal esforço e foi de louvar a minha tão nobre encenação.
Ora mais uma volta e lá nos cruzamos com as princesas ou borboletas ou qualquer coisa que representasse aqueles seres masculinos dentro de roupa ligeiramente justa cor-de-rosa bebé e cheios de plumas e com vozes de tia de Cascais. Umas fofas. Ou fofos. E giros porra (acho! não ponho as mãos no fogo).
Mas o que fechou mesmo a noite foi o bombeiro. Que num jogo de elevada dificuldade onde tentávamos adivinhar as respectivas fantasias arrisquei "stripper". E disse ele que eu estava perto. Oh que empolgante. Giro - com um sorriso do caraças - mas pequeno. Deixei-o então ir sem lap dance para não deixar pena.
Foi isto e muito mais a noite mágica! Váááleu.
C.

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