Na última aula lá fui conversar com ele para tirar uma dúvida acerca dos exercícios. Ainda eu não tinha chegada à questão fucral e já ele me estava a fazer o diagnóstico. Vendo-lhe alegria nos olhos (de quem gosta realmente do que faz, leia-se) deixei-o continuar. Ou era a minha omoplata, ou o meu peito, ou a minha postura... o que ele estava para ali a dizer concretamente, não sei. (Perdoem-me, mas quem vos fala é alguém comprometida com números, não com bíceps e tríceps.) Porém, parecia ter razão. Arriscando a levar um safanão, levou a coisa a um nível físico e, quando dei por mim, todo ele era mãos. Mão na cintura, mão na omoplata, mão nos ombros, tudo meramente profissional, daí a minha compreensão. Terminada a lição anatómica do dia, e exultando de alegria por ver a foca a assistir a tudo, voltei ao modo atleta-meramente-interessada-no-desporto e fui à minha vidinha. Mas cá entre nós, tivesse ele me diagnosticado alguma doença terminal e eu continuaria a sorrir e a dizer que sim.
C.
És uma cabra. E é para ficarmos por aqui !
ResponderEliminarRepito, foi tudo meramente profissional. Se não tivesses abandonado as aulas, tê-lo-ias comprovado :)
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